sábado, 2 de fevereiro de 2008

O primeiro

A pior coisa que pude experimentar foi não me darem a chance de ter uma conversa. Agora, e há alguns meses, tenho convivido com um fantasma, tudo porque não pude conversar. Mas o porquê que realmente interessa nisso tudo é o porquê de me importar tanto, de me afetar tanto, de não superar mesmo não tendo tido a chance da tal conversa. É nisso que tenho que focar, e é esse o motivo de estar passando por cima de outro fantasma, o de escrever. Trauma sobre trauma.


Acabei de dar por mim que já é sábado de Zé Pereira e que estou escrevendo (trauma) notas sobre certo fantasma quando normalmente eu resolveria isso, pelo menos nessa época, com goles secos de uísque e uma boa dose de música espalhada pelos 4 cantos da cidade. Não haveria espaço para pensar, deixaria pra depois, da quarta-feira. Carnaval, a melhor época, sem dúvidas. E cá estou eu, sem a folia o melhor é deitar.


Favor desconsiderar a gramática, sempre.

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